A HISTÓRIA DE SANTA BIBIANA
1- SITUAÇÃO DA ÉPOCA
A igreja enfrentou durante quase 300 anos um período de grande sofrimento. Era o tempo da perseguição. Mas o imperador Constantino, convertido ao Cristianismo, inaugurou um período de paz e tranquilidade para a Igreja.
Os templos pagãos foram fechados e os nobres cristãos podiam ocupar cargos públicos sem medo algum.
Bibiana nasceu, supõe-se, no ano de 347 em Roma. Com a morte do pai (Flaviano), privada dos próprios bens, as duas filhas (Bibiana e Demétria) e a mãe (Dafrosa) assumiram uma vida de intensa oração. Assim, puderam se preparar para enfrentar a dura perseguição.
Pouco tempo depois foram todas elas presas e apresentadas a Aproniano. Aproniano, inflamado de ódio, queria obrigá-las a oferecerem sacrifício aos deuses pagãos. Elas não aceitaram, por isso foram encarceradas na própria casa onde moravam, sem nenhum alimento durante doze dias.
Esperava-se com isso fazer com que elas desanimassem da fé cristã, o que não aconteceu. Diz a tradição que após estes doze dias, mãe e filhas gozavam miraculosamente da mais perfeita saúde. Este milagre foi testemunhado pelo jovem Fausto, único menbro pagão da familia de Santa Bibiana, que pouco tempo depois, abandonou os falsos ídolos e recebeu o batismo. Mais tarde foi aprisionado e martirizado.
A igreja enfrentou durante quase 300 anos um período de grande sofrimento. Era o tempo da perseguição. Mas o imperador Constantino, convertido ao Cristianismo, inaugurou um período de paz e tranquilidade para a Igreja.
Os templos pagãos foram fechados e os nobres cristãos podiam ocupar cargos públicos sem medo algum.
Bibiana nasceu, supõe-se, no ano de 347 em Roma. Com a morte do pai (Flaviano), privada dos próprios bens, as duas filhas (Bibiana e Demétria) e a mãe (Dafrosa) assumiram uma vida de intensa oração. Assim, puderam se preparar para enfrentar a dura perseguição.
Pouco tempo depois foram todas elas presas e apresentadas a Aproniano. Aproniano, inflamado de ódio, queria obrigá-las a oferecerem sacrifício aos deuses pagãos. Elas não aceitaram, por isso foram encarceradas na própria casa onde moravam, sem nenhum alimento durante doze dias.
Esperava-se com isso fazer com que elas desanimassem da fé cristã, o que não aconteceu. Diz a tradição que após estes doze dias, mãe e filhas gozavam miraculosamente da mais perfeita saúde. Este milagre foi testemunhado pelo jovem Fausto, único menbro pagão da familia de Santa Bibiana, que pouco tempo depois, abandonou os falsos ídolos e recebeu o batismo. Mais tarde foi aprisionado e martirizado.
2- O MARTÍRIO DE SANTA BIBIANA
Bibiana fica sozinha mas sua fé em Deus não diminui. Aproniano resolve então esperar mais algum tempo. Assim encarregou uma certa senhora pagã chamada Rufina a convencer Bibiana que oferecesse sacrifício aos ídolos. Rufina oferece a Bibiana luxuosas vestes, ricos ornamentos, colares preciosos, etc. Nada consegue. Preferiu, então, tratar Bibiana como uma escrava, humilhando-a ao máximo.
Persistindo em sua profissão de fé, Bibiana é novamente convocada para depor diante de Aproniano. Era o dia 02 de dezembro de 362. Aproniano nada consegue.
Assim, ordenou imediatamente a sua flagelação. Bibiana foi amarrada a uma coluna, desnudada e açoitada com chicotes de chumbo.
Seu frágil corpo não resisite por muito tempo e ela morre amarrada à coluna onde se encontrava presa. Por ordem de Aproniano, o corpo da jovem foi abandonado na rua da cidade de Roma na Piazza del Tauro para que fosse devorada pelos cães.
Mas, miraculosamente, o corpo de Bibiana não foi tocado por animal, permanecendo intacto. Depois de três dias o presbítero João recolheu seu corpo que foi sepultado numa propriedade pertencente a uma senhora Olimpia, parente de Flaviano, pai de Santa Bibiana.
Bibiana fica sozinha mas sua fé em Deus não diminui. Aproniano resolve então esperar mais algum tempo. Assim encarregou uma certa senhora pagã chamada Rufina a convencer Bibiana que oferecesse sacrifício aos ídolos. Rufina oferece a Bibiana luxuosas vestes, ricos ornamentos, colares preciosos, etc. Nada consegue. Preferiu, então, tratar Bibiana como uma escrava, humilhando-a ao máximo.
Persistindo em sua profissão de fé, Bibiana é novamente convocada para depor diante de Aproniano. Era o dia 02 de dezembro de 362. Aproniano nada consegue.
Assim, ordenou imediatamente a sua flagelação. Bibiana foi amarrada a uma coluna, desnudada e açoitada com chicotes de chumbo.
Seu frágil corpo não resisite por muito tempo e ela morre amarrada à coluna onde se encontrava presa. Por ordem de Aproniano, o corpo da jovem foi abandonado na rua da cidade de Roma na Piazza del Tauro para que fosse devorada pelos cães.
Mas, miraculosamente, o corpo de Bibiana não foi tocado por animal, permanecendo intacto. Depois de três dias o presbítero João recolheu seu corpo que foi sepultado numa propriedade pertencente a uma senhora Olimpia, parente de Flaviano, pai de Santa Bibiana.
Santa Bibiana tornou-se protetora especial de pessoas que possuem
toda e qualquer enfermidade da cabeça, deficientes mentais, epiléticos,
bêbados e drogados; enfim ela é invocada em todo e qualquer tipo de
destruturação psíquica.
Nenhum comentário:
Postar um comentário