O perdão de Deus é maior que qualquer pecado,
mas infelizmente não poupa o pecador das consequências de seus atos.
Entenda: perdoar é eliminar a ira ou o ressentimento contra quem pecou.
Entenda: perdoar é eliminar a ira ou o ressentimento contra quem pecou.
Portanto, o perdão não lida com as consequências do pecado, mas sim com
o pecador.
Tenho observado que quem vive no erro por um tempo costuma
adiar seu arrependimento e mudança por causa do desejo de “aproveitar mais
um pouquinho”.
Talvez até no subconsciente, a pessoa diz para si mesma,
“Eu sei que tenho que mudar, eu vou mudar, mas agora não… vou continuar
mais um pouco… Depois eu me conserto com Deus e com o mundo.”
É a síndrome do ladrão que é sempre pego “na última vez” que ia roubar.
É a síndrome do ladrão que é sempre pego “na última vez” que ia roubar.
“Só
mais essa, depois eu paro.” Quando finalmente acaba na prisão, aí ora a
Deus e promete mudar. E Deus perdoa.
Mas o ladrão terá de pagar sua
dívida com a lei e cumprir seu tempo de prisão.
Deus perdoa o alcoólatra e
o drogado. Mas o corpo ferido pelos vícios pagará o preço.
Deus perdoa o
adúltero. Mas a criança nascida da amante ou a marca do adultério
estará sempre lá — quer o casamento continue ou não.
Deus perdoa seus
gastos irresponsáveis. Mas você terá de pagar o cartão de crédito.
Deus perdoa sua mentira. Mas talvez as pessoas para quem você mentiu poderão levar muito tempo para confiar em você novamente — se é que conseguirão.
Deus perdoa sua mentira. Mas talvez as pessoas para quem você mentiu poderão levar muito tempo para confiar em você novamente — se é que conseguirão.
Por isso, a inteligência espiritual nos ensina que a melhor
coisa é não pecar.
E se já pecou, parar o quanto antes.
Como alguém
disse: a primeira coisa a fazer quando se está no fundo do poço é parar
de cavar.
Estamos em uma época muito boa, estamos na quaresma
aproveitemos e vamos confessar, vamos pedir perdão,
vamos mudar de vida!
DEUS TE ABENÇOE!
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