Brasileiras e cidadãs do mundo inspiram
há anos gerações de mulheres com suas conquistas e lições de vida
Zilda Arns
A pediatra brasileira Zilda Arns diminuiu os
índices de mortalidade infantil no país ao disseminar entre as mães a
fórmula do soro caseiro. Ela fundou a Pastoral da Criança em 1983 para
realizar ações de combate à mortalidade infantil, à desnutrição e à
violência. Faleceu em 2010, no terremoto do Haiti.
Madre Teresa de Calcutá
Símbolo de generosidade e devoção,
Madre Teresa dedicou sua vida a educar crianças pobres. Sua dedicação
era tanta que viajou o mundo inteiro promovendo sua causa, convenceu
dois papas a colaborar com suas missões e ganhou o prêmio Nobel da paz
em 1979. Influente entre ricos e famosos, soube usar sua fama para
alimentar suas obras de caridade, iniciando uma onda de celebridades "do
bem".
Dorothy Hodgkin
Química inglesa e ganhadora do prêmio Nobel
em 1964, Dorothy Hodgkin desvendou a estrutura de biomoléculas, o que
permitiu a sintetização da insulina e melhorou a vida dos diabéticos.
Maria da Penha
A brasileira lutou por 20 anos para ver preso o ex-marido, que tentou matá-la duas vezes. Por causa da demora da Justiça em condená-lo, a Organização dos Estados Americanos (OEA) puniu o Brasil por negligência à violência doméstica e
recomendou a criação de
uma lei para o tema, em vigor desde 2006.
Malala Yousafzai
Malala Yousafzai voltava da escola, que frequentava escondido, quando um radical islâmico do Talibã atirou em sua cabeça. O grupo é autor da absurda probição que afasta meninas da sala de aula. Ao todo, 150 escolas foram fechadas e 15 alunas queimadas com ácido. Desde 2009, Malala escrevia sobre o tema em um blog da BBC. Além de criticar, revelava o medo de não cursar medicina, seu sonho. Por sua coragem, ela ganhou o Prêmio Nacional da Paz para a Juventude em 2011
Gabrielle Andersen-Scheiss
Ela parou o mundo ao entrar cambaleante no estádio LA Coliseum, durante os Jogos Olímpicos de Los Angeles, em 1984. Gabrielle Andersen só precisava percorrer mais 400 metros para completar a maratona, mas parecia não ter mais de onde tirar forças. Foram cinco minutos de agonia e muita torcida até que a corredora suíça cruzasse a linha de chegada. Sua perseverança foi tão marcante que muito poucos se lembram de quem foi a vencedora da prova, mas não há quem nunca tenha visto a imagem de Gabrielle.
Maria do Socorro
Ela e outras mulheres fundaram a Associação de Caprinocultura da cidade de Paranatama, no Agreste de PE.
Isso vem mudando a história de muitas mulheres. “Nós começamos com 105
animais. Hoje, contamos com 300 animais. São mais de 35 famílias
investindo nesse projeto. Atualmente, essas mulheres podem dizer ‘eu
sou, eu posso’”.
Cícera Barbosa
Cícera Barbosa mora no povoado Queimada Grande, na zona rural. Ela tem
39 anos e sobrevive com uma renda mensal de pouco mais de um salário
mínimo, mas não foge da luta do dia-a-dia.
Cícera trabalha na cidade até o início da tarde. À noite, ela retorna para Afogados para ir ao colégio.
Trabalha na roça e conseguiu boa parte do que tem com esse trabalho.
“É dessa forma que consigo sobreviver, este é o meu lugar. Eu tenho
ajuda da família. Todo mundo trabalhando”.
A TODAS AS MULHERES QUE FAZEM A DIFERENÇA
O NOSSO MUITO OBRIGADO!
MULHERES FORTES
Nenhum comentário:
Postar um comentário